Caminho do Itupava PR

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Na sequência depois da Travessia solo Monte Crista SC x Morro Araçatuba PR, fui fazer o Caminho do Itupava PR para chegar ao Marumbi.

Planejamento para o Caminho do Itupava PR:
Leia todos os relatos que achar na internet, imprima um mapa do local com os pontos principais (pode ser até uma imagem do Google Earth), veja o trajeto no google earth e siga as dicas dos mais experientes que já fizeram o percurso.

Ligue no dia para o Trailer 24h do IAP que fica no começo para saber como estão as condições da trilha: 41 3554 1531

Segurança: faça a trilha com grupos de pelo menos cinco pessoas ou mais, já que às vezes ocorrem assaltos lá e trilheiros sozinhos ou em grupos de até três pessoas são mais visados.

Como chegar:
Quem chega a Curitiba na Rodoviária tem que pegar o ônibus intermunicipal para a cidade de Quatro Barras que sai do Terminal Guadalupe (RUA JOAO NEGRAO ESQUINA COM RUA ANDRÉ DE BARROS).

Entretanto, eu recomendo se for de madrugada que você vá pegar este ônibus em uma parada mais adiante do Terminal Guadalupe por questão de segurança.

Horários dos ônibus Linha Curitiba para Quatro Barras pela BR 116 (mais rápido):5575285035_f12c274ece_b.jpg

Horários dos ônibus Linha Curitiba para Quatro Barras pela Graciosa:5575285039_ec7d34fb5a_b.jpg

O preço da passagem é de R$ 2,35 e fui reajustado no dia 05/03/2011. Exatamente no dia que fui pegar este ônibus.

A viagem dura entre 40 e 50 minutos dependendo do horário e se o trânsito ajudar. Ao chegar ao ponto final do ônibus que é o terminal de Quatro Barras se informe sobre o próximo ônibus para Borda do Campo (bairro de Quatro Barras), embarque nele (não necessita pagar nova passagem), e desça no ponto final.

Onde você descer há uma placa que indica Caminho do Itupava e basta caminhar 320 metros para chegar ao começo do Caminho do Itupava.

De carro indo pela BR 116 você deverá entrar no bairro de Borda do Campo (cidade de Quatro Barras PR), que fica as margens da BR 116 e seguir o traçado mostrado abaixo em verde:

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Se não encontrar é só perguntar aos moradores, todos devem saber indicar a direção a ser tomada já que é muito conhecido.

No local não existe bem um estacionamento, mas sim um pátio e esta sendo cobrada uma taxa de R$ 5,00 para deixar o carro lá.

Orientação e navegação:
Como o Caminho do Itupava basta seguir o calçamento de pedras não me preocupei com muitos detalhes a respeito até mesmo por que levei um GPS com o trajeto. Basta memorizar onde ficam os principais pontos de interesse como: Casa do Ipiranga, Cachoeira Véu de Noiva, Morro Pão de Ló, Gruta, Represa, Santuário de Nossa Senhora do Cadeado e as belas pontes.

Melhor época:
De abril a agosto quando chove menos é mais adequando para fazer esta trilha. Mas não tendo chuva qualquer outra época do ano desde que sem chuva também é boa.

Dados técnicos do Caminho do Itupava:
Percurso a pé: 13,748 Km a pé do Trailer do IAP até a placa <-Morretes Marumbi ->.

Altimetria total da trilha:5575019510_64078a5953_b.jpg

Aclive acumulado: 413 metros
Declive acumulado: 1117 metros
Inclinação máxima aclive/declive: 24,8% e -57,3% respectivamente.
Média Inclinação máxima aclive/declive: 7,9% e -12,8% respectivamente.
Ponto de menor elevação: 291 metros (Placa Morretes – Marumbi)
Ponto de maior elevação: 1084 metros (próximo ao acesso ao Morro Pão de Ló)

Visualização do trajeto do Caminho do Itupava no Google Earth:5575019516_b8d4e8c777_b.jpg

Outros links interessantes:
Horários dos ônibus de Curitiba a Quatro Barras: http://www.urbs.curitiba.pr.gov.br/PORTAL/tabelahorario/

Meu relato sobre o Caminho do Itupava PR:
Depois de embarcar no ônibus num posto próximo a Barragem Vossoroca em Tijucas do Sul PR cheguei por volta das 16h no rodo-ferroviária de Curitiba PR. Após uma breve informação sobre o ônibus de volta para Santa Maria RS, fui atrás de informações de onde comprar comida para os próximos dois ou até três dias.

Sexta-feira 04/03/2011, véspera do feriadão de carnaval… Rodoviária cheia, digo entupida de gente! Informei-me com uma guarda transito sobre mercados próximos onde pudesse comprar a comida, ela só sabia da existência do Mercado Público. Muito bem fui o conhecer, belo local com variedade de comidas, porém caras!

Decidi vagar nas ruas do entorno e buscar informações de pequenas vendas e encontrei facilmente desde vendas até pequenos atacados. Lá tinha de tudo e comprei a comida que necessitava e pagando pouco. Para você tentar imaginar, era eu com uma mochila cargueira de 75 litros andando de um lado pro outroNão dei bola sobre o que as outras pessoas deviam pensar de mim, afinal não conheço ninguém mesmo.

Voltei a rodoviária para aguardar lá a madrugada seguinte para ir a tal Terminal Guadalupe que fica a 1,2 Km. Foi uma noite e madrugada terrível! Gente vindo e indo, barulho, bagunça, um vento frio daqueles, chuva e garoa.

Por volta das 1h da madrugada até tentei me deitar nos bancos de fibra de vidro, porém não consegui me ajeitar bem e nada de dormir. Lá pelas 3h da madrugada já muito cansado depois da travessia é que fui pegar no sono por 1 hora e às 4h da madrugada acordei com o despertador do celular para ir ao tal Terminal Guadalupe.

Aqui esta o entretanto! Ninguém disse isso em nenhum relato ou texto que eu li, andar no centro de Curitiba a noite e mais especificamente nesse terminal Guadalupe é extremamente perigoso! Vi uns caras lá andando no frio da madrugada de pés descalços e tentando imaginar o porquê, até que o raciocínio de um noite sem sono me disse que deviam ter sido assaltado! Sem contar o pessoal que estava saindo de festas próximas, moradores de rua, bêbados e mulheres que exercem a profissão mais antiga do mundo.

Terminal Guadalupe de madrugada e sem estar em um grupo grande nunca mais! E você que esta lendo isso procure embarcar no ônibus para Quatro Barras em outro local, pois esta sob sério risco de ser assaltado lá!

Havia um guarda e depois chegou mais um, não tive dúvida e fiquei do lado dos dois. Por volta das 4:50 chegou o ônibus intermunicipal para Quatro Barras e já me acomodei dentro dele, valor da passagem R$ 2,35. Chegamos ao Terminal de Quatro Barras cerca de 40 minutos depois e cinco outros caras de mochilas e alguns de bota entraram no ônibus comigo para Borda do Campo.

Ai já veio a pergunta:
– Vai fazer o Itupava?

Disse que sim e então veio a resposta inesperada a mim:
– Que bom, pelo jeito tu é bem experiente e deve conhecer o caminho, pois nos não conhecemos.

Cai na risada com a frase, já que imaginei que ia poder contar com os conhecimentos deles para fazer o Caminho. Pelo menos ia ter parceria para fazer o caminho e não ter que ficar esperando até umas 8h por outro grupo para descer juntos por segurança.

Chegamos às 5:40 no Trailer do IAP, começando a clarear o dia e com um tempo bem nublado. Neste trailer é necessário dar o nome, telefones de contato, responder se esta levando uma lanterna (importante levar uma), e assinar o termo de compromisso.

É importante fazer digamos o check in para o controle do IAP, já que se você não der baixa no nome seja no Marumbi ou Porto de Cima, alguém vai ir te procurar.

Caminho do Itupava:
Este caminho liga o litoral ao planalto paranaense desde o século XVIII. Inicialmente traçado pelos índios que habitavam a região, posteriormente foi descoberto pelos bandeirantes para o transporte de produtos.

O Caminho do Itupava teve seu trajeto modificado para próximo ao Anhangava para facilitar o acesso, este possui atualmente cerca de 30 Km de extensão entre Borda do Campo e Porto de Cima. Também é conhecido como Caminho dos Jesuítas já que em Borda do Campo havia uma fazenda deles que era usada pelos viajantes como abrigo ou pernoite.

Apesar de algumas pessoas acamparem no seu percurso, não é permitido fazer isto. Esta região do caminho que tem grandes extensões de florestas da mata atlântica (mais de 12.000 km quadrados), devido sua proximidade com o mar ocorre muita precipitação devido a chuvas orográficas, mais de 270 dias chuvosos com precipitação de mais de 2700 mm por ano.

280e6ffef8dbd8036e18afd770f27ced.jpgEu e as outras cinco figuras iniciamos a caminhada exatamente às 6h após todos terem se identificado no trailer. Abaixo o totem do inicio do caminho e uma placa com informações sobre o local.

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Digo figuras, pois mal iniciamos a trilha e um já puxou uma garrafa de canha! Sem contar que esta de sandália para fazer todo caminho úmido e muito escorregadio… Nem vou falar ainda o que aconteceu depois que a sandália arrebentou.

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O caminho no começo é muito fácil, basicamente um single track de chão batido com algumas ramificações. Mas basta ficar na trilha mais larga e escavada que não tem erro de se perder.

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Como este já era o quinto dia caminhando e pretendia acampar no Marumbi, estava com minha cargueira. Diga-se aos que vão fazer a trilha em apenas um dia que levem na mochila 1 litro de água (há bastante água no caminho), hipoclorito ou clorin para desinfecção da água, uma lanterna, lanche para a trilha, protetor solar (a trilha depois no trecho calçado é bem sombreada), um canivete ou faca, capa de chuva, mapa do local e desliguem seus celulares para poupar a bateria (assim terá carga se acaso precisar numa emergência). Nos pontos mais elevados há sinal da VIVO, TIM e OI.

Chegamos a uma pedreira abandonada, já havia lido relatos de assalto nessa área e constatei que havia derivações da trilha para casas localizadas mais acima, então muito cuidado ao caminhar neste local.

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Nesse momento começou ou recomeçou a chover, já que chuva no litoral do Paraná este ano foi um negocio meio que direto! Todos os cinco que foram comigo eram de Curitiba e já começaram a me sacanear a respeito do frio que estava fazendo com chuva e vento e eu só de calção e camiseta de mangas curtas:
– Owww gaúcho, não tá com frio?

Eu só dava risada da cena, afinal Curitibanos com frio na temperatura de 18 ºC?

Mais adiante com a primeira subidinha já começaram a reclamar do calor e suor!

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Falando sobre o vestuário para esta trilha no verão é recomendável roupas que façam com que o suor seque mais rapidamente como tecidos dry fit, poliéster, etc. Pois como é Serra do Mar esta sujeita a nevoeiros e muito abafamento. Um agasalho e uma capa de chuva são sempre bem vindos na mochila também.

No inverno além do agasalho uma calça e um anoraque também são bons de levar para se precaver de alguma possível chuva inesperada.

A trilha que se iniciou com descida já começou a apresentar alguma subida e que bom pelo seu visual apareceu o famoso calçamento! E que ruim que o calçamento estava muito liso e úmido.

5574784216_ec4546b3e2_z.jpgA calçamento que até então apresentava uma subida até a trilha de acesso ao Pão de Ló, a partir deste iniciou-se a uma descida e ai sim o festival de tombos foi bonito de ver. Especialmente entre os que estavam bebericando a cachaça!

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Vale lembrar que o calçado mais adequado a esta trilha depende de quanto peso o trekker estiver carregando. Para pessoas com pouco peso um tênis normal ou para trekking que tenha bastante grip, é o mais indicado para evitar escorregões.

Já com uma mochila cargueira e terreno seco uma bota mais rígida é mais recomendável para evitar de sentir desconforto com as pedras. Com terreno úmido como estava o melhor calçado é o que oferece maior grip possível.

Após o acesso ao Pão de Ló que apresenta um belo mirante da região, mas que eu não subi por causa da falta de visibilidade. Mais abaixo tem a gruta que é um bom ponto para pegar água.

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Como é Mata Atlântica se caminhar sem fazer barulho e observando a natureza vai conseguir observar alguma fauna do local como esquilos, saracuras e vários outros tipos de pássaros. No meu caso com o pessoal fazendo a maior farra e falando alto só deu para ver a flora.

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No trajeto já começam a ter alguns rios e algumas pontes para atravessar. Pontes bem construídas, só tome cuidado que estão tapadas de limo e são muito escorregadias!

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Após atravessar essas ponte a Casa do Ipiranga já esta perto. Antiga casa de campo dos engenheiros da ferrovia que hoje infelizmente esta em ruínas. Nela o que chama atenção é a piscina que existia nos fundos da casa. Só tome cuidado ao andar dentro da casa pois pode ter vespas e marimbondos. Também é um local não muito seguro, já que alguns “andarilhos” acampam próximo ao local.

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A casa fica na beira da ferrovia, trilhos subindo a serra se seguir cerca de 200 metros você vai encontrar a antiga usina hidroelétrica.

Neste ponto os caras que foram comigo novamente já me perguntavam:
– E o GPS o que diz? A trilha é pra que lado?

A trilha depois de passar a Casa do Ipiranga segue logo depois dos trilhos subindo por um barranco tomado pelo mato. Estávamos ali e demos sorte de ver o trem subindo a serra na frente da casa.

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Vale lembrar que o Caminho do Itupava segue pelo meio do mato no calçamento colonial e este trecho até o Cadeado é mais perto pela trilha e não pela ferrovia. Sendo que pela ferrovia além de ser mais longe é bastante perigoso devido aos tuneis e pontes. O trem Litorina é muito silencioso ao andar e poderá dar um bom susto em quem tentar andar nos trilhos.

O estado da trilha entre a Casa do Ipiranga e o Cadeado não é dos melhores, são cerca de 4,55 Km de trilha com bastante sobe e desce pelo calçamento colonial em meio a mata. Sem muitas referencias o que pode angustiar quem nunca fez. Também quando passei por lá em março/2011 o mesmo estava com inúmeras árvores tombadas sobre a trilha em um estado de completo abandono.

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Mesmo assim o trajeto entre esses dois pontos é bonito e apresenta duas belas cachoeiras de rios que nascem nas montanhas acima.

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Próximo ao local de uma dessas cachoeiras seguindo o calçamento há uma pedra grande na direita da trilha. Para os mais cuidadosos que não conheçam a trilha, nela esta escrito Cachoeira Véu de Noiva e uma seta. Indicando a exata posição da trilha que leva até a Cachoeira Véu de Noiva.

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Nesse trajeto também há inúmeras áreas alagadas com muito barro no meio da trilha, sugiro a todos que procurem passar no meio do alagado mesmo. Pois assim evita-se de contornar o local alargando ainda mais estes locais. Fazer trilha e se sujar é o de menos, pior seria no futuro não poder mais passar nestes locais pois os mesmos estarão em recuperação ambiental por causa desse costume.

A trilha já próxima ao Santuário a Nossa Senhora do Cadeado (padroeira dos Ferroviários), já fica bem acentuada e até tem uma escadaria com corrimão para ajudar, mas só se ajudar anão. Tem um palmo de altura!

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Chegamos finalmente no Cadeado, infelizmente a chuva apertou e não pudemos ver a melhor vista para o Marumbi. Nos abrigamos dentro da capelinha que infelizmente teve ação de vândalos que quebraram a Santa a pedradas e também picharam a placa sobre o Caminho do Itupava.

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Neste ponto tivemos sorte em ver o trem de luxo Litorina de R$ 270,00 a passagem entre Curitiba e Morretes.

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Os passageiros desembarcaram com guarda-chuvas e nos estávamos entre seis dentro do santuário tapamos todas as quatro entradas. Almoçamos ali mesmo já que a chuva apertava lá fora.

Do santuário até as pontes do rio Taquaral e São João é só descida a partir de agora. A trilha segue logo abaixo do Santuário com média inclinação.

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Lembra do maluco das sandálias? Pois é, as tiras de um pé arrebentaram! Ai o cara puxa da mochila um par de havaianas e disse:

– Essa aqui sim é garantida! Vai aguentar até o final e não vai reclamar.

Não deu 100 metros e lá estava ele no chão e consertando as tiras e foi assim até o final!

O Itupava depois da descida do Cadeado já deu uma amenizada e ficou bem mais tranquilo de caminhar.

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Já dava para escutar o rio São João cheio fazendo barulho nas corredeiras e achei legal as pontes de ambos os rios. Bem construídas e espero que não ocorram enchentes que destruam elas.

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Caminhamos mais algum tempo na margem do Rio São João e depois passamos a ponte do Rio Taquaral. A direita o morro vai tendo uma declividade e após algumas centenas de metros já encontramos a estrada que leva a Porto de Cima ou ao Marumbi.

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Nessa estrada me despedi do grupo que ia até Porto de Cima em Morretes PR para acampar e eu já estava planejando o acampamento no Conjunto Marumbi e ataque no outro dia.

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Ainda pretendo voltar algum dia lá para fazer novamente o caminho só que sem chuva, pois é uma trilha espetacular!

Para quem pretende fazer o Caminho do Itupava até este ponto há opção de embarcar no trem para Curitiba logo mais adiante na Estação Marumbi.

Tabela de horários e valores do trem da Estação Marumbi para Curitiba:5575948116_8249a58e86_b.jpg

Contato da empresa Serra Verde Express para informações: http://serraverdeexpress.com.br

Fones: 41 3888-3488 ou 41 3888-3488
E-mail: curitiba@serraverdeexpress.com.br

Para quem quiser finalizar todo o Caminho do Itupava basta seguir a estrada para Porto de Cima. Em ambos os casos é preciso dar baixa no nome no posto do IAP do Marumbi ou de Porto de Cima. De Porto de Cima há ônibus via Graciosa para Curitiba às 16h.

O melhor a se fazer é pegar um ônibus urbano de Porto de Cima até Morretes e de lá pegar um ônibus para Curitiba já que tem horários melhores pela Viação Graciosa:

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Site da empresa com os horários: http://www.viacaograciosa.com.br

Se você tiver dúvidas ou quiser mais informações sobre o Caminho do Itupava é só me consultar. Obrigado

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